Comunicados à imprensa

A Casa Inteligente está a chegar?

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A Casa Inteligente está a chegar?



Metade dos consumidores acredita que a tecnologia aplicada a Smart Home terá um grande impacto nas suas vidas nos próximos anos

Segundo um estudo da GfK, mais segurança e controlo, maior poupança em energia e mais conetividade e entretenimento são alguns dos benefícios esperados numa “casa inteligente”

Numa Casa Inteligente, os três benefícios mais apelativos para os consumidores são o “controlo e segurança”, a “energia e iluminação” e a “conetividade e entretenimento”, com 55, 53 e 48 por cento, respetivamente. Já a “saúde” e os “equipamentos inteligentes” surgem em 4.º lugar na lista de preferências, ambos com 43 por cento.

Se por um lado, os consumidores acreditam que a Casa Inteligente está para breve, por outro continuam a achar que existem barreiras a ultrapassar, nomeadamente o preço (33 por cento) e a preocupação com a privacidade (25 por cento). Apesar de esta ser a tendência internacional, existem algumas nuances a destacar por país: os britânicos consideram que a sua segunda maior barreira é a “falta de conhecimento” e a não a “privacidade”, enquanto para os brasileiros é a “deficiente ligação à internet”.

No que diz respeito à preferência que os consumidores têm acerca de quem confiam para lhes fornecer a tecnologia, 45 por cento preferiu um único fornecedor – muito provavelmente no desejo pela simplicidade e por um único sistema – enquanto 29 por cento referiu a ideia de ter múltiplos fornecedores. Mesmo assim, existem diferenças nacionais. Por exemplo, enquanto os consumidores na maioria dos países são a favor de um fornecedor de serviços que providencie energia e iluminação, os consumidores da Coreia do Sul preferem um fabricante da área eletrónica para esta questão.

Fonte: Estudo Global GfK (Outubro 2015 “Smart Home”)

Acerca do Estudo

Estudo Global GfK (Outubro 2015 “Smart Home”)

A Gfk entrevistou mais de 1000 adultos, com idades iguais ou superiores a 16 anos na Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos da América, Brasil, Coreia do Sul e Japão, com entrevistas conduzidas online. Os inquiridos foram recrutados de modo a serem uma amostra representativa dos utilizadores online em cada mercado. O trabalho de campo ocorreu entre setembro e outubro de 2015